terça-feira, 12 de março de 2013

Algoritmo analisou o botão "Curtir" e adivinhou dados pessoais

Versão gigante do ícone Curtir, popularizado pelo Facebook, é exibido na entrada da nova sede da rede social em Menlo Park, na Califórnia (Foto: Robert Galbraith/Reuters)

   Segundo o site G1, cientistas da Universidade de Cambridge, na Grã-Bretanha, e da Microsoft Research, desenvolveram um algoritmo que usa as opções 'curtir' para criar perfis de personalidade, revelando potencialmente detalhes íntimos sobre sua vida. Esses dados estão publicamente disponíveis a menos que o usuário faça configurações de privacidade mais rígidas.
   De acordo com a notícia, a opção 'curtir' no Facebook pode revelar muito mais do que se pretende. Uma pesquisa publicada  mostra que analisar os padrões destas preferências pode dar estimativas surpreendentemente precisas sobre informações pessoais que o usuário não expõe como raça, idade, QI, sexualidade etc.
    Os modelos matemáticos, ou seja, os algoritmos demonstraram uma precisão de 88% ao diferenciar homens de mulheres e de 95% em distinguir afro-americanos de brancos.
Estes algoritmos também conseguiram obter informações como orientação sexual, se o usuário usa drogas ou se seus pais se separaram. 
  Para uma versão mais curta do estudo, os cientistas criaram um aplicativo de Facebook,  denominado You Are What You Like (Você é o que você curte), que faz uma avaliação da personalidade do usuário.
Para visualizar a matéria completa :http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2013/03/curtir-no-facebook-pode-revelar-raca-idade-e-sexualidade-diz-estudo.html

Évina Machado Eng. Civil A

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