sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

NANOTECNOLOGIA 1ª A

Materiais Auto-Regenerativos / Engenharia Mecânica 1° B

BIM - Eng. Mecânica 1°A

BIM (Building Information Modeling) - 1ºB engenharia civil

Impressoras 3D

BIM (Building Information Modeling) 1ºB Engenharia Mecânica

Projeto Inovação Tecnológica na Construção (PIT) Engenharia Civil - 1°B

Sensoriamento Remoto - Engenharia Mecânica 1ªA

Simuladores 1ºB Eng. Mecânica

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Bitcoin - 1º A Eng. Civil

Automação 1º B - Engenharia Mecânica

Simuladores 1° A - Engenharia Civil

Veículos Elétricos e Online (OLEV) Eng. Mecânica 1° A

BIM - BUILDING INFORMATION MODELLING 1ºA

http://prezi.com/g9iixtbbolrc/?utm_campaign=share&utm_medium=copy

Uso e conversão de gás carbônico como combustível - Engenharia Mecânica 1°A

Nanotecnologia - Engenharia Mecânica 1ºB

Reciclagem na Construção Civil 1º B

Impressoras 3D - Eng. Mecânica 1°A

Reciclagem na Construção Civil - Turma de Engenharia Civil, 1º Período A

Construções Sustentáveis

Eficiência energética. 1ªB Engenharia civil

Grupo: Gustavo, Hebert, Jessica, Jenifer e Gerson

Sensoriamento Remoto

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

CASAS INTELIGENTES - ENGENHARIA CIVIL 1ºA

Materiais Auto Regenerativos - Engenharia mecânica - 1ºA

Automação - Engenharia mecânica - 1º Período - sala 204 A

Simuladores - Engenharia Civil 1ºB

Impressoras 3D - Engenharia Civil 1° A

Veículos Elétricos e Online (OLEV)

BIM - Building Information Modelling

Programa de Inovação Tecnológica na Construção

Tecnologia aplicada na industria automobilistica

Uso e conversão de gás carbônico como combustível para veículos

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

A internet no Brasil se desenvolveu junto ao meio acadêmico e científico, e no seu início, o acesso era restrito a professores e funcionários de universidades e instituições de pesquisa. Somente no ano de 1995 a internet deixou de ser privilégio das universidades e da iniciativa privada para se tornar de acesso público. Desde então o número de provedores que oferecem o serviço e número de usuários que utilizam este recurso aumentam a cada ano.

Primeiros passos

No ano de 1987, foi realizada uma reunião na Universidade de São Paulo, na qual estavam presentes representantes do governo e da Embratel, com o objetivo de criar uma rede que visava interligar a comunidade acadêmica e científica do Brasil com outros países com a finalidade de trocar informações.
Em 1988, o Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC) conseguiu se conectar a Universidade de Maryland, acessando a Bitnet (Because It's Time Network), que era uma rede que permitia a troca de mensagens. No mesmo ano, em São Paulo a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) se conectou ao Fermi National Accelerator Laboratory (Fermilab) em Chicago, também por meio da Bitnet.
Em 1989, a Universidade Federal do Rio de Janeiro também se conectou à Bitnet através de uma universidade americana, tornando-se a terceira instituição a ter acesso a essa tecnologia. Nesse ano, foi criada, com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a Rede Nacional de Pesquisa (RNP), que durante a década de 1990 foi a responsável por fornecer acesso a internet a aproximadamente 600 instituições, ou seja, por volta de 65 mil usuários.

A internet brasileira na década de 1990

No ano de 1991, o acesso a rede de informações, já denominada internet, já era utilizada também por órgãos do governo e instituições educacionais de pesquisa. Nessa época a internet era utilizada para transferências de arquivos, debates e acesso a base de dados nacionais e internacionais. Em 1992, ocorreu a implantação de uma rede que cobria grande parte do país. Inicialmente interligava onze estados, uma rede de equipamentos e linhas de comunicação que compunham o que se pode chamar de central da RNP.

Nos anos seguintes seguiu o processo de divulgação dos benefícios da internet entre os estudantes e empresas privadas. Em 1994, alunos da USP criaram inúmeras páginas na Web, estima-se que mais da metade existentes no país haviam sido elaborados pelos mesmos. Somente em 1995, foi realizada a primeira transmissão a longa distância entre os estados, realizada por São Paulo e Rio Grande do Sul, e finalmente neste mesmo ano foi liberada a operação comercial no Brasil, mas ainda assim sem alcançar grande desenvolvimento. No mesmo ano, foi criado o Comitê Gestor da Internet no Brasil, com a atribuição de coordenar e integrar todas as iniciativas de serviços Internet no país, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a disseminação dos serviços ofertados.
Redes Sociais Virtuais focadas no trabalho
  • LinkedIn: Um dos precursores das redes sociais com perfil de trabalho; Carro-chefe da categoria; Muito popular entre HeadHunters e Analistas de RH que utilizam a Internet para busca e prospecção de candidatos a estágio e/ou emprego; Mais de 22 milhões de usuários cadastrados; Há contas pagas e gratuitas. Para profissionais, não há vantagens em passar para uma modalidade paga, já que os recursos extras fazem mais sentido para empressas em busca de candidatos; Famoso pelos endorsements;
  • Plaxo: Focado nas atividades na web dos contatos. Permite o cadastro de blogs, sites de hospedagem de fotos e qualquer outro tipo de serviço que possa gerar informações em RSS. Comunidades mais ativas e personalizáveis, que recebem vídeos, fotos e enquetes, além de contar com uma URL fácil de lembrar. Não tem o recurso de recomendações do LinkedIn, nem opções avançadas de busca, que permitam delimitar o perfil profissional desejado.
  • Naymz: Ótima reputação com um crescimento exponencial no Brasil; Incorpora recursos como recomendações e histórico profissional;
Aceita canais RSS com fotos, textos e vídeos; Adiciona o perfil do usuário ao Google, facilitando as buscas pelo seu nome; Sistema de pontuação: considera a quantidade de informações no perfil, a aceitação de conexões pelos contatos e as recomendações. Quanto mais pontos, melhor será sua reputação na rede e, provavelmente, mais confiáveis serão suas informações; Tem versão paga, que mostra o local de origem dos visitantes, elimina propagandas e usa ferramentas mais poderosas de promoção no Google.
A grande maioria de profissionais, no Brasil, não explora ou sub-utiliza esta poderosa ferramenta de apoio de encaminhamento ao trabalho.
Redes Sociais Genéricas
  • Orkut: febre no Brasil, apresenta os maiores índices de crescimento no número de usuários, e os usuários brasileiros representam quase 2/3 do total de usuários cadastrados no mundo;
  • Facebook: muito utilizado por estudantes universitários norte-americanos, vêm apresentando um índice de crescimento considerável no Brasil, sendo utilizada para divulgação de perfis pessoais e profissionais;
  • MySpace: rede social atualmente pertencente ao conglomerado News Corporation que permite a troca de informações entre seus usuários através de fotos, comentários, blogs dentre outros. Indicada para utilizadores do mundo artístico; tem a facilidade no recebimento de arquivos de música e vídeo, é muito utilizado nos Estados Unidos da América, e por profissionais de TI no mundo todo;
Assim como as redes sociais virtuais focadas no trabalho, podem ser utilizadas para a gravação de dados profissionais, com foco no trabalho, no entanto, têm o caráter mais genérico, pessoal, onde as pessoas utilizam como ferramenta de apoio na comunicação com amigos, familiares, etc.. Não que não possa ser utilizada como base de consulta à contratação de profissionais.
As redes sociais virtuais e a Internet Desde o advento da Internet, podemos afirmar que:
  • Mudou o modo de vida das pessoas;
  • Ampla cobertura, e acesso disposto a milhões de usuários em todo o mundo
  • A mídia on-line evoluiu de certa forma que criou locais de acesso a estes usuários, havendo assim a criação de comunidades virtuais, onde se fala, discute, opina e debate de tudo;
  • Não há mais fronteiras delimitadas por localizações geográficas, e outros reveses que o mundo “real” nos impõe;
  • As "comunidades virtuais" são formadas pelas redes sociais virtuais, e são hoje as ferramentas de Internet mais populares e utilizadas no mundo todo;
  • Empresas utilizam as redes sociais virtuais, aproveitando o grande tráfego de usuários, como uma ferramenta de agregação da informação nos espaços virtuais, permitindo um fácil acesso a todos os interessados e principalmente, gerando uma economia nos investimentos.
O comportamento face ao uso das Redes Sociais Virtuais
  • É uma vitrine virtual com vários "concorrentes". As informações mais concisas, claras e objetivas ajudam a destacar o que realmente importa (conhecimento técnico, tecnológico, experiência profissional, aptidões, etc);
  • A rede de contatos é um "reflexo" do seu perfil profissional;
  • Encare a rede (web) como um currículo;
  • A atualidade faz a oportunidade. O ritmo de atualizações tem que ser de Web 2.0;

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Quem não se lembra dos antigos ícones dos antigos sistemas operacionais de seus pcs???

Vi uma reportagem que me trouxe um pouco de nostalgia. Quem não se lembra de seus primeiro computadores? Do som do modem discado tentando conectar e você lá do outro lado da telinha do pc velho cruzando os dedinho esperando uma conexão de 42kbps.... Poís bem, esta o link da reportagem, deem uma olhadela e relembrem os anos e anos daquele que foi seu amigos nas madrugadas de net discada. Link Tecmundo:

http://www.tecmundo.com.br/icones/50229-a-evolucao-dos-icones-ao-longo-do-tempo-infografico-.htm?utm_source=facebook.com&utm_medium=referral&utm_campaign=imggrande

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Impressora 3D gigante é projetada para construir casa em menos de 24 horas (Anara Cristina, Engenharia Civil-1ºA)

  • Método, que ainda está em estudo, reduziria o tempo e o custo da obra. Mas o número de trabalhadores também

Com o cimento como matéria-prima, as impressões de casa em 3D ficariam prontas em menos de um dia
Foto: Reprodução da internet
Com o cimento como matéria-prima, as impressões de casa em 3D ficariam prontas em menos de um dia Reprodução da internet
As impressoras 3D ganham cada vez mais espaço. Primeiro, objetos. Depois, comidas. Agora é a vez de se construir casas. Sim, casas! Por mais que pareça surreal, a Universidade Southern Califórnia está testando uma impressora gigante que estaria apta para erguer uma residência em menos de 24 horas. A tecnologia, conhecida como Contour Crafting, foi projetada pelo professor Behrokh Khoshnevis. Se isso realmente vingar, a máquina, que funciona como um robô, poderá substituir trabalhadores do setor da construção civil.
A estrutura da construção consiste em dois trilhos de apoio nas laterais do terreno, um guindaste no topo com dois braços, criando uma bolha no espaço ao redor da casa. O resto é tudo feito pelo computador. Aos trabalhadores, ficariam apenas as funções de colocar portas e janelas, e a supervisão do andamento da impressão.
Segundo o site PSFK, os objetivos de tal técnica são reduzir o custo da casa própria e oferecer uma habitação alternativa em áreas que precisam de ajuda de emergência humanitária. O sistema poderia, também, ser usado para construir blocos para edifícios.
O robô ainda está sendo testado e não há datas precisas para quando entraria em funcionamento pleno. Além disso, há uma questão importante a ser debatida, que é a mão de obra, pois, com tal tecnologia muitos trabalhadores da construção poderiam perder os seus empregos.